Pelas contas dos dissidentes do Clube dos 13, o grupo já tem 16 times alinhados com a Globo para formar uma nova Liga. Nesse cálculo estão Internacional e Atlético-PR, integrantes da base aliada do C13.
Os outros 14 seriam Corinthians, Palmeiras, Santos, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Grêmio, Coritiba, Goiás, Sport, Bahia e Vitória.
Os dirigentes acreditam que com 16 equipes já podem criar a Liga. Mas querem pelo menos 18. Esperam que Atlético-MG e São Paulo se juntem à turma em breve. Avaliam que a dupla não pode ser alijada do processo.
As discussões sobre o formato da Liga ainda estão no início. Mas, antes de ter os participantes e a emissora de TV, o projeto já tinha o aval da CBF. Faz tempo que Ricardo Teixeira quer se ocupar só com seleção, Copa de 2014 e sua candidatura à presidência da Fifa. Planeja deixar o Brasileirão sob os cuidados de um homem de sua confiança. Por isso tentou eleger Kléber Leite para a presidência do Clube dos 13.
Como o candidato da CBF perdeu a eleição, Andrés Sanchez deu início ao plano de implodir o C13 para que a confederação “terceirizasse” o Nacional.
Os rebeldes agora terão que escolher um entre dois caminhos para a futura associação: apenas gerir o Campeonato Brasileiro ou criar de fato uma competição.
Caso a opção seja por administrar o Nacional nos moldes atuais, estará consumada apenas uma rasteira no C13, em Fábio Koff e em Juvenal Juvêncio.
Se a Liga criar realmente uma nova competição, um dos principais temas a serem definidos é a permanência dos pontos corridos ou a volta dos mata-matas, modelo bem visto pela Globo. Outro fator crucial seria a questão do acesso e do rebaixamento. Não há um consenso sobre o tema entre os líderes do movimento.
Caso aconteça uma nova competição com 18 times, Guarani e Portuguesa, até agora leais ao C13, ficariam fora. Levariam a pior na guerra pelos direitos de transmissão do Brasileiro.
Fonte: http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br/
Sinceramente, já deveria ter sido criado uma liga nos moldes da Europa, inclusive seguindo o calendário Europeu. Com isso os campeonatos estaduais passariam a ser disputados no meio do ano, sendo um bom preparatório para as equipes. Tem mais, sendo o campeonato com calendário nos moldes Europeu, como já ocorre na Argentina, por exemplo, as principais equipes do Brasil poderiam disputar torneios na Europa, gerando mais receitas.
Abraoços
quinta-feira, 31 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Sport parceiro da Outplan
Outplan oficializa Sport e amplia atuação no futebol
RODRIGO CAPELO
Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP
Em 25/03/11 as 14:53
Pertencente à Geo Eventos, joint-venture entre Rede Globo e Grupo RBS, a Outplan ampliou a atuação no futebol brasileiro ao acertar parceria com o Sport. O clube pernambucano, conforme a Máquina do Esporte havia antecipado, estava em busca de empresa terceirizada para gerir a venda de ingressos em seu estádio.Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP
Em 25/03/11 as 14:53
Com o Sport, a Outplan aumenta a zona de atuação no futebol brasileiro. Além dos pernambucanos, a agência já possui acordos com Vasco, Ponte Preta, Santos, São Paulo, Palmeiras, Figueirense, Avaí e Atlético-PR. Em todos esses clubes, a empresa mantém setor específico e venda de ingressos pela internet.
Futuramente, a agência pretende explorar também a área de programas de sócios-torcedores, justamente um dos focos da direção do Sport neste ano. A expectativa, entretanto, segundo Leandro Valentim, diretor da Geo responsável pela unidade de arenas, é começar a explorar esse segmento no Avaí e no Figueirense.
Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br
quarta-feira, 23 de março de 2011
Leandro Damião!!
Leandro Damião acaba de ser convocado por Mano Menezes.
Alexandre Pato e Nilmar estão contundidos e não deverão jogar contra a Escócia.
O jovem atacante do Internacional deverá formar uma inusitada dupla com Jonas.
Mas vale a pena contar um pedaço da história de Leandro Damião, a grande promessa do Inter.
Típica de um programa aos moldes do antigo e lacrimejante Esta é a Sua Vida.
Paranaense, filho de lavrador, Leandro Damião não tinha profissão definida. Só estudava, tinham talento mas não oportunidade. Viajou com o pai para trabalhar no violento bairro do Jardim Angela em São Paulo. Jogava futebol em parques públicos à beira da represa do Guarapiranga.
Lá conseguiu indicação para fazer teste no glorioso Atlético de Ibirama, de Santa Catarina.
Como volante. Acabou fracassando na peneira. Considerado muito desengonçado. Dispensado, não se deu por vencido. E pediu ao próprio presidente do clube nova chance. Disse que era pobre e não poderia voltar para casa. Por dó, o dirigente concordou. Só que na segunda peneira atuou como centroavante. Passou...
Ou seja: em 2008, ele estava na Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro pelo Marcílio Dias.
Depois de passagem relâmpago Cidade Azul, foi parar no Internacional.
Deveria ter custado R$ 400 mil, mas chegou de graça...
Forto como um touro e com inesperada habilidade, os gols começaram a surgir. De cabeça, canela, esquerda, direita e depois de sensacionais arrancadas. Ganhou o lugar de Alecsandro. E a cobiça dos clubes europeus. Logo o Inter fixou sua multa rescisória em 50 milhões de euros.
No início do ano, Mano Menezes se reuniu com vários jornalistas de Porto Alegre para um bate papo.
E lá confidenciou que estava de olho em Leandro Damião para a Olimpíada. E essa convocação foi para que o garoto de 21 anos ganhe maturidade.
Mas como tudo na vida de Leandro Damião é imprevisível, ele pode até ganhar espaço de verdade na principal. Poder ser o cabeceador que Mano tanto busca... Vale lembrar que o jogador não teve trabalho de base. Não era atleta profissional até os 17 anos.
Menino, adora comemorar seus gols colocando um bigode de plástico no nariz.
Em homenagem ao batalhador pai, Natalino, que o levou para trabalhar no Jardim Angela e abriu as portas do futebol ao filho.
fonte: http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/
fonte: http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/
terça-feira, 22 de março de 2011
Entenda o que é direito de Arena.
O direito de arena ainda salva o futebol brasileiro
Em meio a toda polêmica sobre a permanência ou não de Corinthians e Flamengo no Clube dos 13, a salvação para toda a briga é a regulamentação do Direito de Arena para o esporte brasileiro. Tentando simplificar o que representa esse direito, é ele quem de fato regulamenta a venda dos direitos de transmissão de qualquer evento esportivo no Brasil.Por aqui, quem participa de uma competição esportiva detém os direitos sobre o evento. Ou seja, quando dois clubes jogam um contra o outro, ou então cinco atletas participam de uma corrida, todos têm de estar de acordo que aquele evento seja exibido pela televisão. Isso garante que, no caso do futebol, seja obrigatória a venda coletiva dos direitos de transmissão de um torneio. Afinal, se um clube se opuser ao acordo, todo jogo que ele participar não poderá ser mostrado pelas emissoras de TV. Por conta disso, uma negociação individual para a transmissão dos jogos não acontece no Brasil.
Ainda bem!
Nos últimos anos, o futebol europeu foi recomendado pela União Europeia a adotar a venda coletiva de direitos de transmissão. Em meio à discussão sobre monopólio, abuso de poder econômico, formação de cartel, etc., a UE decidiu que o melhor para os clubes do continente era justamente “adotar o modelo brasileiro”. Sim, é isso mesmo. Sem querer, o Brasil acabou virando exemplo para o futebol europeu fora das quatro linhas!
Por lá, até então, o direito de arena é do clube mandante da partida. Isso permite, por exemplo, que Real Madrid e Barcelona façam contratos na casa das centenas de milhões de euros para ceder os direitos de suas partidas em casa, enquanto os demais times conseguem acordos com menos de 10% desse valor. O resultado se vê claramente ao olhar a tabela de um Campeonato Espanhol, por exemplo, cuja disputa se resume aos dois clubes maiores.
Ao exigir, por lei, que a venda seja coletiva, o sistema brasileiro impede que um clube seja economicamente dominante sobre o outro. É esse o princípio, por exemplo, que dita a regra nas ligas americanas, ainda o melhor modelo a ser olhado e adaptado para a realidade nacional. Só por curiosidade, a NFL, liga de futebol americano, não produziu, em sua história, um tricampeão seguido. Sempre há rotatividade entre os campeões, o que significa que todo torcedor pode sonhar em ver seu time vencer e, assim, consumir mais o produto futebol americano.
Enquanto uma liga com esses princípios de igualdade e pensamento no negócio não aparece em brasileiras, resguardemos o direito de arena. Só ele é capaz de evitar o egoísmo mesquinho e a politicagem vazia dos dirigentes que podem colocar, no longo prazo, o futebol num patamar desesperador de desequilíbrio financeiro que resulta em desinteresse do torcedor economicamente alijado da disputa por títulos.
O brasileiro adora se gabar de que tem o campeonato de futebol “mais equilibrado do mundo”. Para isso continuar a acontecer, é preciso repensar o modelo que agora tenta se criar.
Ou, então, garantir que ainda exista o direito de arena igualitário para os clubes. É ele quem impede, no atual momento, uma debandada geral que só enfraqueceria o futebol como negócio. Como falei aqui outro dia, os dirigentes têm de parar de enxergar o time rival como concorrente fora de campo e tratar de pensar coletivamente para ganhar mais.
Deixa a decisão do campeonato para dentro de campo. É mais legal. E muito mais honesto com o torcedor.
Fonte: http://negociosdoesporte.blog.uol.com.br
sexta-feira, 18 de março de 2011
Jogo de Valores só complica definição da TV no brasileirão
O Grêmio foi o primeiro clube a publicamente anunciar o acerto com a Globo para a transmissão de seus jogos do Campeonato Brasileiro pelos próximos quatro anos. Os detalhes do acordo, porém, não foram revelados, o que iniciou uma queda de braço e um corre-corre entre os próprios clubes para saber o quanto realmente entrará nos cofres gremistas.
Na noite desta quinta-feira, a Record aproveitou para jogar mais lenha na fogueira, dizendo que registraria em cartório ofertas para Corinthians e Flamengo no valor de R$ 100 milhões ao ano cada uma pela transmissão apenas na TV aberta dos jogos dos dois times no Brasileirão. A estratégia da Record é mexer com a cabeça de outros clubes que ainda não fecharam com a Globo e de jogarem nas costas dos dois primeiros dissidentes do Clube dos 13 a responsabilidade de, talvez, fecharem por um valor menor seus contratos de TV (leia a reportagem completa aqui).
Esse é o primeiro reflexo da instabilidade que vai tomar conta do futebol brasileiro nas próximas semanas, enquanto essas negociações continuarem.
Uma coisa é certa. A Globo tem balizado suas negociações conforme uma realidade de mercado. O Grêmio não vai conseguir triplicar suas receitas com TV neste momento, uma vez que a Globo tem trabalhado com ofertas próximas do dobro do que era ganho pelos clubes, o que seria o cenário ideal imaginado pelo C13 quando abriu a licitação pelos direitos.
A implosão do C13 está mais do que certa. O problema é conseguir reunir todo mundo e juntar os cacos de negociações frustradas e pouco transparentes depois disso. Apesar de todos os absurdos de princípio da entidade que representava até pouco tempo os 20 clubes de maior torcida do Brasil (o que já era, de partida, um erro, por não ser representativo dos 20 clubes da Série A do Brasileiro), fatalmente o futebol brasileiro dá um passo para trás.
Tal qual o mercado de patrocínio dos clubes, que é dominado pela total falta de transparência e amadorismo na relação dos valores envolvidos, agora a televisão também caminha para esse processo. Para o torcedor comum, talvez isso pareça não significar qualquer problema, já que, iludido pelas declarações pouco responsáveis dos dirigentes, cifras mágicas parecerão a mais pura verdade.
Só que o mercado tem cada vez mais deixado de ser amador. Não existe empresa que acredite em declarações efusivas de valores totalmente fora do padrão.
A discussão da TV se perde, mais uma vez, nos valores que A, B ou C ganham, dizem que ganham ou acham que deveriam ganhar. O torcedor quer contar vantagem do rival na conversa de bar, dizendo que seu clube vale mais que o do outro. Mas ele não consegue entender que, quando não existe união entre os clubes em negociações, quem perde são os próprios clubes. Principalmente porque, a partir de agora, quase nada do que se falar em termos de valores de contratos de TV é verdade.
E, nesse sentido, complica-se cada vez mais o cenário para que tenhamos uma definição de qual emissora exibirá a competição no ano que vem. E aí será complicado para o torcedor entender que o orgulho de ver o time ganhar mais poderá significar que ele simplesmente não conseguirá acompanhar seu time pela TV a partir de 2012.
O cenário continua absolutamente enevoado. Era tudo o que as TVs precisavam para não gastar tanto com o produto futebol e, mais do que isso, perpetuar a desunião entre os clubes, o que só enfraquece o poder de negociação dos times, fazendo com que o melhor produto para a televisão brasileira valha muito menos do que poderia.
Na noite desta quinta-feira, a Record aproveitou para jogar mais lenha na fogueira, dizendo que registraria em cartório ofertas para Corinthians e Flamengo no valor de R$ 100 milhões ao ano cada uma pela transmissão apenas na TV aberta dos jogos dos dois times no Brasileirão. A estratégia da Record é mexer com a cabeça de outros clubes que ainda não fecharam com a Globo e de jogarem nas costas dos dois primeiros dissidentes do Clube dos 13 a responsabilidade de, talvez, fecharem por um valor menor seus contratos de TV (leia a reportagem completa aqui).
Esse é o primeiro reflexo da instabilidade que vai tomar conta do futebol brasileiro nas próximas semanas, enquanto essas negociações continuarem.
Uma coisa é certa. A Globo tem balizado suas negociações conforme uma realidade de mercado. O Grêmio não vai conseguir triplicar suas receitas com TV neste momento, uma vez que a Globo tem trabalhado com ofertas próximas do dobro do que era ganho pelos clubes, o que seria o cenário ideal imaginado pelo C13 quando abriu a licitação pelos direitos.
A implosão do C13 está mais do que certa. O problema é conseguir reunir todo mundo e juntar os cacos de negociações frustradas e pouco transparentes depois disso. Apesar de todos os absurdos de princípio da entidade que representava até pouco tempo os 20 clubes de maior torcida do Brasil (o que já era, de partida, um erro, por não ser representativo dos 20 clubes da Série A do Brasileiro), fatalmente o futebol brasileiro dá um passo para trás.
Tal qual o mercado de patrocínio dos clubes, que é dominado pela total falta de transparência e amadorismo na relação dos valores envolvidos, agora a televisão também caminha para esse processo. Para o torcedor comum, talvez isso pareça não significar qualquer problema, já que, iludido pelas declarações pouco responsáveis dos dirigentes, cifras mágicas parecerão a mais pura verdade.
Só que o mercado tem cada vez mais deixado de ser amador. Não existe empresa que acredite em declarações efusivas de valores totalmente fora do padrão.
A discussão da TV se perde, mais uma vez, nos valores que A, B ou C ganham, dizem que ganham ou acham que deveriam ganhar. O torcedor quer contar vantagem do rival na conversa de bar, dizendo que seu clube vale mais que o do outro. Mas ele não consegue entender que, quando não existe união entre os clubes em negociações, quem perde são os próprios clubes. Principalmente porque, a partir de agora, quase nada do que se falar em termos de valores de contratos de TV é verdade.
E, nesse sentido, complica-se cada vez mais o cenário para que tenhamos uma definição de qual emissora exibirá a competição no ano que vem. E aí será complicado para o torcedor entender que o orgulho de ver o time ganhar mais poderá significar que ele simplesmente não conseguirá acompanhar seu time pela TV a partir de 2012.
O cenário continua absolutamente enevoado. Era tudo o que as TVs precisavam para não gastar tanto com o produto futebol e, mais do que isso, perpetuar a desunião entre os clubes, o que só enfraquece o poder de negociação dos times, fazendo com que o melhor produto para a televisão brasileira valha muito menos do que poderia.
por Erich Beting - http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.com.br
Palmeiras espera R$ 100 milhões da Record!!!
A diretoria do Palmeiras afirma ainda não ter sido procurada pela Record. Avalia que a emissora está atrasada, mesmo assim estudará uma eventual oferta.
Porém, ao saber que a Record divulgou proposta de R$ 100 milhões anuais para Corinthians e Flamengo, os palmeirenses declaram que só aceitariam fazer uma análise se o valor for idêntico.
Receber R$ 90 milhões, por exemplo, seria excelente para quem tem a expectativa de assinar por R$ 70 milhões com a Globo. Porém, politicamente, o presidente Arnaldo Tirone seria cobrado por não manter o clube na elite da divisão do dinheiro da TV.
Como os corintianos falam que receberão mais de R$ 110 milhões da Globo, o Palmeiras não tem a certeza de que ficará no topo da pirâmide. A diferença é que aceitar menos da Record seria assumir a inferioridade. No caso da Globo, a diretoria vai alegar que hoje não tem como descobrir quanto será dado para Flamengo e Corinthians.
Tirone prometeu levar todas as propostas que receber para o COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) do clube. Além disso, vai consultar a Fiat, se a oferta da Record chegar. Quer saber a opinião da patrocinadora sobre a exposição de sua marca.
O procedimento fará com que o Palmeiras frustre os planos da Globo. A emissora espera fechar todos os acordos até segunda. No caso alviverde, não dará tempo.
fonte: Blog do Perrone (http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br)
Porém, ao saber que a Record divulgou proposta de R$ 100 milhões anuais para Corinthians e Flamengo, os palmeirenses declaram que só aceitariam fazer uma análise se o valor for idêntico.
Receber R$ 90 milhões, por exemplo, seria excelente para quem tem a expectativa de assinar por R$ 70 milhões com a Globo. Porém, politicamente, o presidente Arnaldo Tirone seria cobrado por não manter o clube na elite da divisão do dinheiro da TV.
Como os corintianos falam que receberão mais de R$ 110 milhões da Globo, o Palmeiras não tem a certeza de que ficará no topo da pirâmide. A diferença é que aceitar menos da Record seria assumir a inferioridade. No caso da Globo, a diretoria vai alegar que hoje não tem como descobrir quanto será dado para Flamengo e Corinthians.
Tirone prometeu levar todas as propostas que receber para o COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) do clube. Além disso, vai consultar a Fiat, se a oferta da Record chegar. Quer saber a opinião da patrocinadora sobre a exposição de sua marca.
O procedimento fará com que o Palmeiras frustre os planos da Globo. A emissora espera fechar todos os acordos até segunda. No caso alviverde, não dará tempo.
fonte: Blog do Perrone (http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br)
quarta-feira, 16 de março de 2011
Iniciando!!!!!
Bem amigos, parafraseando o Galvão, este blog irá contemplar vocês com notícias do mundo esportivo, principalemnte negócios de patrocinios.
como também aqui divulgarei os últimso lançamentos da Calibre Sports, minha confecção de material esportivo, neste inicio e sempre vou querer receber críticas para ajustar o blog da melhor forma possível para ter sempre um bom conteúdo para meus leitores...
abraços,
Fábio
como também aqui divulgarei os últimso lançamentos da Calibre Sports, minha confecção de material esportivo, neste inicio e sempre vou querer receber críticas para ajustar o blog da melhor forma possível para ter sempre um bom conteúdo para meus leitores...
abraços,
Fábio
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