quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ações positivas no interior.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

SERRA TALHADA FUTEBOL CLUBE SUBSTITUIRÁ O SERRANO

A cidade de Serra Talhada não será mais representada pelo Serrano, e sim pelo Serra Talhada Futebol Clube, em conversa com o vereador Zé Raimundo nesta quinta feira, ele me informou que é um projeto com nova mentalidade, o clube está filiado À federação pernambucana de futebol e à CBF e irá representar a cidade de Serra Talhada na 2ª divisão do campeonato pernambucano.
O lançamento do projeto Serra Talhada de volta ao campeonato pernambucano acontecerá nesta sexta (25) a partir da 19:30h no ginásio de esportes Egídio Carvalho,o clube terá uma diretoria colegiada, com representantes dos seguimentos da sociedade, e tem 3 formas de participar:

1- vendas de cadeiras cativas: direito à assistir todos os jogos acomodados nas cadeiras, uma camisa oficial e um cartão de identificação, valor 300,00 que podem ser divididos em 4 pagamentos;.

2-Torcedor fiel: camisa oficial,cartão de identificação e direito à assistir todos os jogos, 120,00 que podem ser divididos em 4 pagamentos;.

3-placas publicitárias: 50,00/mês por placa.

Fonte: http://www.mariomartins.blog.br

   Pequenas ações como esta que o Serra Talhada esta fazendo é um bom início para o futebol do interior. Ainda há muito a ser feito, o caminho é este.
   O Ypiranga por exemplo, este ano vendeu uma boa quantidade de passaportes para os jogos do campeonato 2011, uma receita antecipada que ajudou muito em pequenas contas do dia-a-dia.
   Ainda acho que uma união dos clubes do interior seria interessante em termos comerciais.

Por que competir somente durante 5 meses?

   A matéria abaixo do José Joaquim é bastante importante para refletrimos sobre o futebol no interior.  Fala-se muito sobre o calendário do futebol brasileiro, concordo plenamente que nosso calendário fosse igual ao europeu, com temporada começando em Agosto e terminando em Maio.
   Falta empenho político, posso estar errado, mas o futebol é dominado por pessoas que só visam seu status  e seu brilho na organização de campeonatos estaduais. Os estaduais são importantissimos, em um país de dimensões continentais seria absurdo um campeonato brasileiro com mais de  20 times, como já chegou a ocorrer na década de 70.
   Por enqunato a melhor forma de democratizar o futebol em nosso país é a Copa do Brasil, onde todos os estados brasileiros tem representantes. Times fracos, outros formados  com prazo de válidade de 1 jogo que enfrentam equipes tradicionais com muito mais estrutura e técnica, esta é a Copa do Brasil. Olhe o absurdo, o time do Horizonte  deve ter uma folha salárial que não é nem 25% do que o Ronaldinho Gaúcho recebe por mês no Flamengo. Será que existe uma competição justa? Só um acaso para os times do interior se destacarem.
    Porque a Federaçaõ Pernambucana de Futebol não briga por mais uma vaga na Copa Do Brasil, a Copa Pernambuco poderia valer esta vaga, os times do interior iriam estar motivados e o campeonato estaria em um bom nível técnico, veja abaixo os participantes de vários estados que entraram por meios de seletivas. Outra coisa, seria que na Copa de Pernambuco os jogadores tivessem no máximo 23 anos, assim haveria também uma renovação dos jogadores da região



REF. CLUBE EST. RNC ORIGEM
1. Esporte Clube Santo André SP 48º Estadual (Vice)
2. Grêmio Prudente Futebol LTDA SP 76º Estadual (3º colocado)
3. Paulista Futebol Clube SP 66º Seletivo
4. Botafogo de Futebol e Regatas RJ 12º Estadual (Campeão)
5. Clube de Regatas do Flamengo RJ Estadual (Vice)
6. Bangu Atlético Clube RJ 54º Seletivo
7. Sociedade Esp. e Recr. Caxias do Sul RS 52º Estadual (3º colocado)
8. Esporte Clube São José RS 242º Estadual (4º colocado)
9. Ypiranga Futebol Clube RS 271º Seletivo
10. Clube Atlético Mineiro MG Estadual (Campeão)
11. Ipatinga Futebol clube MG 69º Estadual (Vice)
12. Uberaba Sport Club MG 78º Seletivo
13. Coritiba Foot Ball Club PR 15º Estadual (Campeão)
14. Clube Atlético Paranaense PR 18º Estadual (Vice)
15. Iraty Sport Club PR 162º Estadual (3º colocado)
16. Sport Club do Recife PE 16º Estadual (Campeão)
17. Clube Náutico Capibaribe PE 21º Estadual (Vice)
18. Clube Atlético Goianiense GO 46º Estadual (Campeão)
19. Santa Helena Esporte Clube GO - Estadual (Vice)
20. Esporte Clube Vitória BA 20º Estadual (Campeão)
21. Esporte Clube Bahia BA 19º Estadual (Vice)
22. Avai Futebol Clube SC 39º Estadual (Campeão)
23. Brusque Futebol Clube SC 219º Seletivo
24. Fortaleza Esporte Clube CE 29º Estadual (Campeão)
25. Horizonte Futebol Clube CE 350º Seletivo
26. Paysandu Sport Club PA 31º Estadual (Campeão)
27. Águia de Marabá Futebol Clube PA 146º Estadual (Vice)
28. ABC Futebol Clube RN 50º Estadual (Campeão)
29. Atlético Clube Corintians RN 181º Estadual (Vice)
30. Murici Futebol Clube AL - Estadual (Campeão)
31. Agrem. Sportiva Arapiraquense AL 92º Estadual (Vice)
32. Ceilândia Esporte Clube DF 190º Estadual (Campeão)
33. Brasiliense Futebol Clube DF 60º Estadual (Vice)
34. Rio Branco Atlético Clube ES 98º Estadual (Campeão)
35. Vitória Futebol Clube ES 125º Seletivo
36. Treze Futebol Clube PB 61º Estadual (Campeão)
37. Botafogo Futebol Clube PB 63º Seletivo
38. Penãrol Atlético Clube AM - Estadual (Campeão)
39. Nacional Fast Club AM 162º Estadual (Vice)
40. Sampaio Corrêa Futebol Clube MA 64º Estadual (Campeão)
41. Inst. Adm. Proj. Educ. - IAPE MA - Seletivo
42. Esporte Clube Comercial MS 93º Estadual (Campeão)
43. Clube Esportivo Naviraiense MS 295º Estadual (Vice)
44. Sociedade Esportiva River Plate SE 350º Estadual (Campeão)
45. São Domingos Futebol Clube SE 350º Seletivo
46. Comercial Atlético Clube PI - Estadual (Campeão)
47. Barras Futebol Club PI 192º Estadual (Vice)
48. União Esporte Clube MT 115º Estadual (Campeão)
49. Cuiabá Esporte Clube MT 260º Seletivo
50. Rio Branco Football Club AC 87º Estadual (Campeão)
51. Gurupi Esporte Clube TO 271º Estadual (Campeão)
52. Vilhena Esporte Clube RO 260º Estadual (Campeão)
53. Trem Desportivo Clube AP 260º Estadual (Campeão)
54. Baré Esporte Clube RR 228º Estadual (Campeão)
2. Clubes que atendem ao Critério 2














































O Adeus de sete clubes Pernambucanos - José Joaquim

No mês de abril, quatro já se despediram do mundo futebolístico profissional, América, Vitória, Ypiranga e Cabense e, no próximo mês, mais três irão acompanha-los, Petrolina, Araripina e Central, desde que não existe para esses um calendário de competições nacionais, e a única a ser programada é a Copa Pernambuco, que cada dia se apequena por falta de um objetivo que  garanta a participação de tais clubes. É jogar do nada para o nada. É uma competição deficitária, onde todos os jogos apresentam prejuízos, e isso logicamente a inviabiliza.
Não é um problema isolado de nosso estado, mas de todo o futebol nacional, onde esses clubes sazonais, como sempre afirmamos, como fossem produtos agrícolas, cujas safras são colhidas, e somente no próximo ano teremos uma nova colheita, continuam sofrendo os problemas da má formatação desse esporte.
Como esses clubes poderão tornar-se competitivos se jogam apenas 04 meses no ano e, em muitas vezes, em campeonatos deficitários, cujas  receitas não conseguem cobrir os seus custos?
Como esses clubes terão condições de utilizarem as suas marcas, negociando-as com patrocinadores, desde que tem uma curta sobrevivência?
São perguntas importantes e não respondidas pelos dirigentes do futebol brasileiro, desde que somos um país continental, e insistimos em manter um calendário que acoberta um determinado grupo de equipes, contra a grande maioria que ficam vagando sem um futuro delineado.
Essas nunca crescerão e cometem um grande equívoco no seu planejamento, pois não possuem um Centro de Treinamento, não realizam um trabalho de formação de atletas, para que esses sirvam de base para as suas equipes que disputam as competições e, fundamentalmente,  projetando talentos para futuras negociações e, assim, abastecer o seu caixa para o resto da temporada.
Nada disso acontece e os times formados são com os mesmos atletas que ficam circulando pela  região, alguns com validade vencida, e cujo retorno não se dará no campo de jogo e muito menos no sentido financeiro.
Um clube como o Central, bem estruturado, com torcida própria lamentavelmente encontra-se hoje entre os sazonais, o que vai prejudicar em muito o seu futuro, sobretudo que também adotou uma política errada de contrações já demais utilizadas, e deixou de lado a formação de atletas, que é o único caminho para que todos possam enfrentar os seus sérios problemas.
O Brasil vai do Amazonas ao Rio Grande do Sul, e tem a obrigação através de sua entidade de administração do desporto, de disponibilizar um calendário aos seus clubes, que contemple pelo menos 10 meses de participações em eventos rentáveis e que os levem a algum caminho, com patrocinadores, visto que se isso não acontecer, teremos no futuro apenas 80 a 100 clubes, e os demais 700 ficarão vagando como zumbís, durante 8 meses do ano.
A esses clubes, um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, posto que o  seu ano infelizmente está se acabando.

Fonte: http://blogdejj.esporteblog.com.br

terça-feira, 26 de abril de 2011

Imagem, um grande desafio para atletas no Brasil!!!

Na última semana, a 9ine, empresa de marketing esportivo criada pelo ex-atacante Ronaldo, fechou uma parceria com o empresário de atletas Wagner Ribeiro, que agencia a carreira de jogadores como Neymar e Lucas. Agora, a agência poderá fazer uma consultoria de imagem desses atletas, em um processo cada vez mais comum no Brasil. Antes, esse trabalho sempre foi destinado a clubes e empresários e, por isso mesmo, a função da 9ine e de seus concorrentes permanece pouco conhecida pelo público em geral.

Mesmo entre pessoas do meio, a confusão ainda tem tido seu espaço cativo. Quando a 9nine fechou com o atacante Adriano, Gilmar Rinaldi, então empresário do centroavante corintiano, chegou a chamar Ronaldo de “irresponsável e inconsequente”, insinuando que o ex-atacante havia passado de seu limite e atuado como um empresário de jogador. O episódio forçou a empresa a soltar um comunicado oficial, esclarecendo sua posição:

“A negociação dos direitos federativos de jogadores – trabalho normalmente feito pelos empresários dos atletas – não faz parte do escopo da 9ine, que atua somente com o gerenciamento de imagem (captação de patrocínio, assessoria de imprensa).”

Wagner Ribeiro, que já teve em seu portfólio outros nomes de alto apelo para a mídia, como Kaká e Robinho, sabe que não pode nadar contra a chegada de novas agências. Pouco antes de fechar com a 9ine, após uma reunião com Ronaldo, Ribeiro admitiu para a Máquina do Esporte que a concorrência é difícil. “Eu não saio por aí oferecendo meus atletas para as empresas, eu só recebo propostas”, afirmou.

Ainda sem a 9ine, o empresário zelava como podia pela imagem de seus jogadores, com profissionais contratados para dar assessoria de imprensa e com conselhos sobre quais empresas fechar patrocínios. Prezava por marcas “tops” e fugia de possíveis polêmicas. Na primeira passagem de Robinho pelo Santos, por exemplo, pediu para o jogador não aceitar a proposta da Lacta para ser o garoto-propaganda do Diamante Negro. A campanha faria um jogador branco ser o rosto da Laka, o que fez Ribeiro temer uma possível interpretação racista dos anúncios. Hoje, essa responsabilidade deixa de ser sua para ser da 9ine.

O cenário esportivo brasileiro nesse segmento é tão otimista que agências internacionais têm mostrado um interesse constante no gerenciamento de imagem de jogadores do país. Esse foi o caso da americana IMG, que chegou ao território nacional após investimento do empresário Eike Batista, que ajudou a formar a IMGX. Outro exemplo é o da francesa Havas. Com amplo mercado no exterior, ambas as empresas miram novas possibilidades de negócio no Brasil, a exemplo da própria 9ine.

O diretor da Havas no Brasil, Eduardo Corch, sabe que o negócio no país ainda está “um pouco confuso”, ao ver que ainda há um abismo na gestão de carreira ao focar os países desenvolvidos em detrimento dos países em desenvolvimento. “Gestão de carreira está ligado à imagem, ao media training, às atividades marginais de um atleta, à busca do seu core business. É um mercado milionário com pouca gente profissional”, afirmou.

Corch vê, entre atletas brasileiros, uma despreocupação no cuidado da imagem. Cita como exceção, atletas como o Kaká. O brasileiro, hoje no Real Madrid, contratou recentemente um estilista pessoal para cuidar de suas vestimentas. Yan Acioli foi encarregado de dar ao jogador um visual mais despojado. “Mas ele é um jogador diferenciado”, admitiu o diretor da Havas Brasil.

Nem só de grandes agências internacionais vivem os atletas no Brasil. Empresas menores, administradas por brasileiros, já têm feito esse serviço há alguns poucos anos. É o caso da MVP Sports, uma empreitada feita pelo ex-atleta Alexandre Folhas, um dos grandes nomes do handebol brasileiro.

“A ideia da agência é trabalhar o atleta como produto, com dados, números de retorno de mídia. Temos que criar novos canais, sites, redes sociais. Criar novas ferramentas e novas propriedades para que esse atleta seja um produto mais atraente”, afirmou Folhas, ressaltando a “pró-atividade” da empresa para apresentar os atletas às empresas.

O primeiro passo da MVP é sentar com o atleta interessado e ouvir seus anseios e suas expectativas, para, desse modo, criar um perfil. É o caso da jogadora de vôlei Paula Pequeno, que afirmou no primeiro encontro da empresa que gostaria de se associar à Asics, por preferência pessoal. Após criar um portfólio que ressaltava a sua associação à moda e à beleza e potencializar a sua capacidade de mídia, o grupo conseguiu finalmente fechar o patrocínio com a empresa.

A agência cria uma série de possibilidades para o atleta, que paga à MVP uma mensalidade. Repassa ao interessado assessorias imobiliária, financeira, psicológica. Passa um preparo para lidar com imprensa e patrocinadores e cria possibilidades de captação de recursos. Com os patrocínios, a agência fica com 15% a 20% da verba. Com essa assistência, a empresa tem colhido o sucesso entre os atletas. “Em 2009, quando MVP surgiu, nós não esperávamos o número de atletas que temos hoje (a agência tem 13 atletas). Mas há uma carência enorme no mercado brasileiro”, complementou Alexandre Folhas. 

Fonte: www.maquinadoesporte.com.br

Agora, imagina como fica os atletas olímpicos, que não tem nenhuma assessoria de marketing, não sabem se portar diante de fotografos e câmeras de TV.  Atletas de ponta sempre terão a mídia por perto, mas até chegar lá precisa de um longo caminho, precisamos desde a base mostrar aos atletas como a mídia pode ser um dos agentes agregadores para o financiamento de suas carreiras.

Abraços,

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Semi do pernambucano!!!

   Um belo inicío de disputas das semi-finais do pernambucano 2011. O Santa Cruz, logo aos 3 minutos de jogo já vencia por 2 gols, ampliando assim sua vantagem diante do Porto, que mesmo tendo marcado 1 gol no segundo tempo, com o artilheiro Paulista, precisará de uma diferença de 2 gols no próximo jogo para se classificar.

   Já na Ilha do Retiro, o Sport conseguiu uma boa vantagem para o segundo jogo da semi-final no próximo fim de semana. Um jogo maravilhoso, uma ilha do retiro cheia, com tordedores dos dois times fazendo uma bela festa durante todo o jogo.

   Para uquem viu o jogo pel a TV, ao menos para mim, uma imagem chamou atenção. Parte da arquibancada atrás do gol estava vazia, uma questão de segurança, deve dizer a PM, mas fica a pergunta: neste espaço vazio cabiam quantas pessoas? Talvez umas 3 mil pessoas. Quanto os times deixaram de arredar, supondo que o ingresso custasse R$ 30,00, resultando R$ 90.000,00 em perca de renda. Isto é uma suposição. Vale lembrar que o time visitante tem direito a 20% da renda.

   Então me questiono, até quando a falta de civilidade dos torcedores vai onerar os seus clubes de coração? Precisamos repensar o futebol, partindo de educação para todos que englobam  o espetáculo. Na Copa do Mundo de 2014 os lugares serão numerados, será que estamos preparados para isso?

Fábio Cavalcante
 

terça-feira, 19 de abril de 2011

Samba e futebol!!!

Santos almeja Mangueira, mas negócio fracassa
RODRIGO CAPELO
Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP
Em 19/04/11 as 9:16
A possibilidade parecia espetacular. O Santos, ao completar 100 anos de existência, ganharia como reforço a Mangueira, escola de samba do Rio de Janeiro, que homenagearia a equipe durante um dos principais carnavais do planeta. Em contrapartida, teria "recompensa" financeira. Parecia espetacular, mas não será executada.

A escola de samba anunciou no início deste mês que escolheu o "Cacique de Ramos" como enredo para o carnaval de 2012. A ideia de explorar o centenário do Santos havia sido especulada pelo próprio Ivo Meirelles, presidente da Mangueira, em blog. Negociações, de fato, existiram, mas dois pontos impediram acordo: tempo e dinheiro.

Em primeiro lugar, a escola estipulou que o enredo deveria ser definido até 9 de abril, diferentemente da data que havia divulgado anteriormente, 28 de abril. Essa mudança no cronograma reduziu drasticamente o tempo de negociação entre ambas as partes. No Santos, entende-se que não houve tempo para encontrar soluções.

A Mangueira, por outro lado, exigia em torno de R$ 12 milhões para que o negócio fosse sacramentado. A equipe da Baixada Santista poderia recuperar esse valor por meio da venda de cotas relacionadas à escola. Uma opção era, por exemplo, negociar propriedades na camisa alvinegra e camarotes no carnaval, em pacote conjunto.

Sem tempo útil para encontrar garantias financeiras para a ação, o Santos perdeu a oportunidade de ganhar repercussão internacional durante o carnaval do próximo ano, principal meta da direção da equipe. Em especial período, no qual o futebol carece de notícias atraentes, o clube queria aparecer para o mundo, mas o plano malogrou.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br

Olha ai mais uam fomra de arrecadar dividendos para um clube de futebol, 8 meses de ensaios, enredo divulgado aos 4 canostos do mundo, maior espetáculo da terra... Tem que sempre procurar alternativas, pena que a idéia ao que parece não vai vingar.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ronaldo, empresário de futebol!!!

A Lei Pelé tomou os jogadores dos clubes.
E os entregou de bandeja para os empresários.
Por anos e anos, os dirigentes reclamam, fazem lobby em Brasília.
Querem a mudança na lei de qualquer maneira.
Os sindicatos de jogadores garantem que eles continuam escravos.
Mas está acontecendo o improvável, o impensável...
Um ex-jogador está fazendo a festa em um território que era todo dos empresários...
Juan Figer, Wagner Ribeiro, Pini Zahavi, Kia Joorabchian, Delcir Sonda...
Todos eles estão sentindo como é duro concorrer com Ronaldo...
O milionário ex-jogador tem aos seus pés os melhores jogadores do País...
E está se divertindo...
Quem não quer jantar com o Fenômeno?
Quem não quer entregar sua carreira para o jogador mais midiático do planeta?
Ele tem mais contatos em clubes e patrocinadores do que os 414 gols que marcou...
Neymar, Ganso, Lucas, Dentinho, Seedorf, Adriano, Kaká, Pato, Robinho...
Todos estão pensando em Ronaldo antes de dormir...
Avaliam como trabalhar com o Fenômeno...
Ronaldo tenta conciliar os inúmeros pedidos de jogadores menos importantes...
Os empresários estão apavorados...
Principalmente aqueles que já fizeram seus atletas comprarem brigas homéricas...
E rasgarem contratos juramentados...
Eles sabem que a 9ine tem à sua disposição o escritório de advogados na Espanha que sempre serviu Ronaldo...
Se qualquer atleta de ponta do futebol mundial resolver de uma hora para outra se bandear para o ex-jogador, não tem jeito...
As queixas dos empresários poderosos já chegaram até os ouvidos do Fenômeno...
Ele disfarçou no twitter...
Disse não fazer o que está fazendo...
Muitos agentes credenciados junto à Fifa acreditam que é briga perdida se recorrem à entidade...
Ronaldo tem um livre trânsito nos corredores suíços...
Que ficaram ainda mais abertos com a reaproximação com Ricardo Teixeira...
E a participação na Copa do Mundo de 2014...
Além do futebol, Ronaldo promete se esbaldar no UFC, já tem Anderson Silva...
Na Fórmula 1...
E até entre os atletas olímpicos que embarcarão para Londres...
Mas seu foco maior será mesmo o futebol...
Sim, é irônico...
Mas os empresários que enriqueceram às custas de jogadores brasileiros estão apavorados...
Sentiram o golpe...
Sem ter o que fazer, torcem para que Ronaldo escolha logo o seu time...
E deixem os demais soltos...
Rezam para que ele não seja como Wagner Ribeiro, que só gosta de trabalhar com mais de cem atletas...
Se Ronaldo decidir fazer algo parecido...
Empresários de ponta no Brasil serão mais uma espécie em extinção na nossa gloriosa fauna...
E podem até adotar uma certa música na hora da despedida ao dinheiro fácil...
Quando eles estiverem indo para a 9ine...
A mistura do sotaque de Kia, Figer, Zahavi e Wagner Ribeiro ficará impagável...
Vão se lembrar da época em que era só oferecer um sobrado e um carro popular à família...
E tinham a alma do jogador para sempre...
Isso acabou para os atletas AAA...
Agora eles têm outra opção para quem entregar a alma...

Fonte: http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli

Ser´que agora terá moralização no futebol?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Arena Sport Recife


Vejam as imagens para a nova construção da Arena Sport Recife, como tb alguns dados financeiros.

http://www.slideshare.net/blogdotorcedorpe/arena-sport


Fica a pergunta, pq o Arruda não pode ser demolido? Pq a torcida do naútico insiste em manter os jogos nos Aflitos?

Vale lembrar que a apartir de 2014 todos os jogos oficiais da CBFterão que ser realizados em Arenas.

E o interior de Pernambuco tem condições de fazer mini-arenas?

abraços,

Vitória almeja prossionalização do marketing!!!

Para clubes brasileiros, ter um departamento de marketing profissional e organizado ainda é uma novidade. Por isso mesmo, nem sempre as mudanças são devidamente absorvidas. Se mesmo no eixo Rio – São Paulo ainda existem grandes agremiações que patinam na área, em mercados menos desenvolvidos o problema é ainda mais visível. É esse cenário que o Vitória almeja alterar nos próximos anos.

Quem explicita essa necessidade é o atual diretor de marketing do clube, André Curvello, que assumiu o posto neste ano, com a nova diretoria comandada pela presidente Alexi Portela Junior. “Nosso principal objetivo é criar um departamento de marketing inteiramente profissional”, afirmou Curvello, que não é renumerado.

“Hoje, o grande desafio é fazer o dever de casa. Ter um planejamento para longo prazo, se comunicar melhor com a torcida e iniciar um processo de fortalecimento da marca do Vitória”, sustenta o diretor, que no momento se mantém focado em melhores valores de patrocínio e em ações consideradas básicas, como o lançamento de uma mascote oficial.

Com um mercado nacional que ainda engatinha no marketing esportivo, a intenção de Curvello é fazer um trabalho em longo prazo com os profissionais que já integram o departamento de marketing do Vitória, para que eles se tornem cada vez mais preparados para lidar com a comunicação e com os patrocinadores.

As próprias empresas interessadas têm dificuldade de entender as mudanças. Um exemplo se dá na procura por patrocínios pontuais nesses primeiros meses do ano. “Recebemos com frequência uma série de propostas, a maioria com valores que nem podemos partir para uma negociação. São empresas locais que querem ajudar, mas nós não queremos ajuda”, enfatizou Curvello.

Essa ressalva aparece porque o clube tem tentado tirar os ares de amadorismo que ainda sobrevoam o meio. O marketing do Vitória que deixar claro que patrocinar o clube não é ajuda, mas uma poderosa plataforma de comunicação com torcedores, um investimento que não pode estar aquém do requerido.

Apesar da tentativa de oferecer propriedades para as empresas que tornem os seus investimentos mais atrativos, Curvello ainda lamenta as consequências de um trabalho que se inicia. Para o dirigente, contratos longos com atuais patrocinadores estão com valores abaixo do esperado. Mesmo o recém-fechado contrato com a Tim não agradou o Vitória, que agora busca um parceiro para exibir a marca na barra da camisa, mas ainda esbarra na descrença do mercado. 

http://www.maquinadoesporte.com.br

Agora vamos imaginar, o Vitória, uma força na revelação de jogadores, tendo mais recursos financeiros oriundos de campanhas de marketing, multiplicara  e muito seus rendimentos.

Tem-se que entender que marketing não é apenas ter propagandas estampadas na camisas, ha um amplo mercado inexplorado pela maioria dos clubes de futebol.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Renato Gaúcho, Romário e Edmundo / Maria chuteiras!!!!



A ótima entrevista feita com Renato Gaúcho pela revista da ESPN me fez voltar no tempo.
Nos anos 90, fui ao Rio de Janeiro para um jornal.
Minha missão era fazer uma matéria de página inteira: jogadores, suas mulheres e o assédio das Marias Chuteiras.
Os alvos eram o mesmo Renato Gaúcho, Romário e Edmundo.
Eles estavam no auge de suas carreiras.
E pude entender que vida louca o futebol proporcionava ao trio e às suas famílias.
O primeiro com quem falei foi Edmundo.
Ele sempre foi uma pessoa sincera.
Quando não queria falar, nem dando um arm lock do Jon Jones.
Por sorte, aceitou mostrar o que pensava sobre essa faceta interessante da vida dos ídolos.
Perguntei sobre o assédio e como ele conseguia se divertir tanto à noite mesmo sendo casado.
"Eu sei o que significo para grande parte das mulheres.
Uma jogador famoso e com um bom dinheiro.
Não valorizo essas Marias Chuteiras, não.
Eu saio porque tudo é claro para mim.
O combinado não é caro.
Falo para a minha mulher que vou me divertir com os amigos.
Ela sabe, não preciso enganar ninguém.
E ela também sai com as amigas, tudo bem.
Sei que a minha vida é fora do normal por causa da mídia, sou uma figura conhecida.
Gosto de sair com os amigos, saio mesmo.
Não faço mal a ninguém.
Sou casado mas não vou parar de viver por causa disso.
Agora, no dia que minha mulher se cansar de mim, da casa que ela mora, da vida que eu proporciono, tudo bem.
Ela me procura e a gente se acerta."
Mal Edmundo acabou de me dar entrevista na Gávea, um grupo de pessoas queria falar com ele.
Neste grupo de fãs, três mulheres chamavam a atenção.
Duas modelos e uma atriz de novelas.
Amigas...
Romário foi ainda mais direto.
Ao saber do meu pedido de entrevista, ironizou.
"Vou falar se você colocar a minha frase literal.
Do jeito que eu falar.
Sem maneirar."
Aceitei.
A frase foi esta.
"Eu gosto é de transar.
Sem tesão eu não sei viver.
Por isso para mim não tem tempo ruim.
Concentração, carro, boate, onde for.
Não fico um dia sem."
Frases publicadas, a pergunta, digno de um monge franciscano.
'Mas Romário, e a sua mulher?'
"Eu já casei e separei.
Agora (na época) estou casado de novo.
Casamento fresquinho, daquele que me faz ir correndo para casa.
Boca nova, corpo novo, cheiro novo.
É isso que eu quero encontrar.
Vou falar a verdade.
Não sou homem de ficar perdendo tempo com esquemas para trair ninguém.
Quando começa a história de dar beijinho na bochecha, saio fora mesmo.
Minha mulher eu quero para outras coisas.
Beijo na bochecha, dou na minha mãe.
Mulher, esposa, quero para a minha cama.
Se não for assim, prefiro separar.
Amigas novas não faltam.
Por isso, mulher casada comigo tem de ter sangue quente.
Se não, me separo mesmo, parceiro."
Com Renato Gaúcho foi mais surreal possível.
Na saída de um treino importante nas Laranjeiras.
Não precisei nem perguntar para perceber como tudo ocorria.
Havia uma fila imensa para pegar autógrafos do ídolo do Fluminense.
Ele se achava o Richard Gere cover.
E não escondia de ninguém.
Adorava fazer pontas em novelas.
E vivia com uma fita prendendo os cabelos.
Propaganda de uma churrascaria carioca.
Mas vale a pena voltar para a cena inacreditável.
Antes de falar comigo, atendeu a fila de torcedoras que queriam uma foto e seu autógrafo.
Vi que tudo era estranho.
Não eram as fãs que guardavam os papéis.
Era Renato que chegava com a mão cheia de cartões e bilhetes.
Naquele início de noite deu para contar, oito novos telefones de mulheres.
Entre eles o de uma atriz global que se prestou ao papel de ficar na fila, esperando sua vez.
O nome não precisa, já que hoje ela está casada.
Na época, era noiva.
"O que eu posso dizer?
É quase todo dia isso.
Onde vou recebe telefones de mulheres.
Nos restaurantes, nos hotéis na concentração, em aviões.
O que eu vou fazer?
Eu pego, né?
E depois penso se ligo ou não.
Que homem recusaria tantas oportunidades?"
Outra vez o jornalista moralista e suas perguntas.
"Mas você não mora com a sua famosa Maristela?"
"Mas a Maristela me entende.
Ela sabe que todo o meu amor é dela.
O que faço com as outras é pura diversão.
Não vai dar em nada.
É como se fosse ir para o cinema.
Uma brincadeira de menino.
No final, volto sempre para a Maristela, sempre."
Na contabilidade de Renato Gaúcho, ele teve mais de 5.000 mulheres.
'Colecionou' capas de Playboy.
E 5.000 vezes Maristela o perdoou.
Por isso nesta entrevista mais recente, ele faz um resumo do que pensa sobre o tema.
De maneira objetiva, dá seu conselho.
"Mulher quando quer dar tem mais é que comer."
Vale a pena registrar que Edmundo e Romário se separaram das esposas que tinham no início da década de 90.
E só Renato Gaúcho ficou com a paciente Maristela...
"Ela sempre soube que eu era dela...", diz o Richard Gere dos Pampas...

Fonte: http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/


è o mundo de glórias do futebol parceiro!!!

Marketin esportivo, Preste atenção!!!

O negócio nunca é maior que o esporte.

Neymar foi expulso no jogo do Santos contra o Colo-Colo por vestir uma máscara na comemoração de seu gol. Em meio a discussões acaloradas sobre a regra do jogo em si, um importante detalhe só foi ser debatido na manhã desta quinta-feira.
A máscara que o jogador vestiu fazia parte de uma nova ação de marketing da Nextel, patrocinadora do jogador (leia os detalhes aqui).
Além do erro do jogador, que mais uma vez provou não estar maduro o suficiente para conhecer as regras de jogo, o caso mostra o quanto as empresas precisam amadurecer quando investem no esporte.
A regra básica deve ser respeitada: o melhor negócio do esporte É o esporte. Não dá para estar acima dele. O negócio nunca pode ser maior do que a essência, que é o esporte.
A Nextel teve uma boa sacada. Queria distribuir a máscara entre os torcedores santistas presentes à Vila Belmiro e, assim, valorizar o seu atleta patrocinado.
Aí é que entra a especificidade do marketing no esporte. Para uma estratégia ser plenamente bem realizada, é preciso não só saber de marketing, mas também ter conhecimento das regras do esporte.
Qualquer um mais entendido saberia que Neymar seria advertido por colocar a máscara. Desde 2007 a Fifa determinou essa regra para acabar com o festival de mensagens dadas pelos atletas nas comemorações de gols.
Aí entra o problema do patrocinador e do atleta não-preparados para atuarem com o negócio do esporte. Ambos desconheciam dessa regra. E o bom negócio de marketing, no final das contas, mostrou ter sido, pelo menos esportivamente, um péssimo negócio.

Fonte: http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.com.br

Então, quando devemos  respeitar o direito do patrocinador, este nunca deve achar que deve ser maior que o evento esportivo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Eike Baptista no esporte!!!

Eike Batista colocará R$ 13 milhões para criar um time de vôlei no Rio de Janeiro. A entrada do bilionário no mercado deve exigir que o vôlei atinja um novo patamar. Nem tanto por se tratar de um empresário bem sucedido passando a ser dono de um time, mas principalmente porque a criação do RJX vai elevar ainda mais os preços no já encarecido vôlei brasileiro.
Hoje, manter um time de ponta no Brasil é tarefa para muitos poucos clubes. Agora, a tendência é que a história deixe de ser uma brincadeira de alguns para se tornar um negócio sério para privilegiados.
O primeiro reflexo dessa nova realidade é o acordo entre Sky e Cimed. As duas empresas vão investir, juntas, mais ou menos o que Eike gastará no Rio de Janeiro para o seu time.
E aí é que entra essa necessidade de “reinvenção” do modelo de negócios dos times de vôlei. Até pouco tempo atrás, os times buscavam um patrocinador que pagasse as contas e davam-se por satisfeitos. Soma-se a isso uma condição peculiar do esporte, em que metade do ano o atleta está a serviço da seleção brasileira, e a estruturação do vôlei em clubes no Brasil sofria um grave problema.
Foi por isso que, desde os anos 80, observamos diversas empresas entrarem e saírem do esporte, vários projetos simplesmente acabarem de uma noite para a outra e, no final das contas, muita culpa sendo colocada na mídia, na empresa, na pressão pelo resultado.
Só que para o vôlei, agora, não bastará mais um patrocinador pagando as contas. O projeto precisa ser mais consistente, ter um trabalho de detecção e formação de talentos, ter envolvimento com a cidade local, ter geração de fontes de receita com o torcedor, ter mais de um patrocínio.
Não, tudo isso não é fruto da entrada de Eike Batista no esporte. Longe de ser um visionário, ele também não é um aventureiro. Mas, já há pelo menos cinco anos, a manutenção de uma equipe de ponta no vôlei passou a exigir, pelo menos R$ 5 milhões ao ano de orçamento. É muito para uma empresa só.
Nesse caminho, o Vôlei Futuro representa, de uma maneira ou de outra, o futuro do vôlei. Até então, a equipe de Araçatuba, no interior de São Paulo, era a única a não depender de uma fonte única de sobrevivência. Os ginásios lotados, o envolvimento da população local na compra de produtos do clube, a presença de diversas marcas apoiando a formação de talentos. Tudo isso já foi projetado desde a criação do time. E, agora, os resultados começam a ser colhidos na Superliga.
A criação do RJX apenas vai exigir que os clubes reestruturem o seu modelo de negócio. Do contrário, será cada vez mais improvável encontrar uma única empresa que tope pagar toda a conta, cada vez mais cara, de um time.

Fonte: http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.com.br

Para um cara bilionário, que conehce todos os riscos na hora de investir, estava demorando para entrar no mundo esportivo. E porquê o vôlei, como vimos acima o vôlei é o esporte mais estruturado comercialmente do Brasil, é gerido como uma empresa. Talvez o futebol podesse seguir alguns passos da forma de administrar o vôlei no Brasil.